Não te esqueças de comentar!

Olá! Aqui estão os textos que temos escrito ao longo das aulas de Língua Portuguesa!
Esperamos que gostes de lê-los e que sejam uma motivação para as tuas próprias ESCRITAS!

Já reparaste que podes COMENTAR!?
Então, porque esperas!?
É só fazer uma cruz em: bem escrito, divertido ou interessante!

Oficina de escrita - tema livre



Pequenos Grandes Sonhos

           Era uma vez uma menina chamada Lídia que gostava muito de sonhar, embora pequena tinha sonhos de gente grande. Lídia gostava de alimentar os seus sonhos a ver aventuras divertidas na televisão, e como Lídia dizia, eram maluquices de criança. Sendo uma criança aventureira e sonhadora, uma das suas séries favoritas era Story Ranger e Toy do Espaço. Nesta série, há dois amigos os Story Ranger e Toy do espaço. Estes dois amigos são dois desenhos animados que são brinquedos que vivem na casa do Bat Lison junto com outros brinquedos. Eles vivem muitas aventuras, dado que eles foram os últimos a chegar a casa do Bat, Os outros brinquedos que chegaram primeiro são maus para Toy do Espaço e Story Ranger. Assim que Lídia acabava de ver esta série, ela saía de casa e num pequeno balão, imaginava como seria uma grande e longa viagem com muitas paragens, pessoas e paisagens a conhecer. Já viram? O que uma menina de apenas 6 anos consegue imaginar!? O tempo passa e Lídia agora já mais velha e madura faz todos os preparativos para realizar o seu sonho, viajar num balão de ar…
            Então, começam os preparativos:
             - Hum! Em 1º lugar preciso de ter um balão de ar – pensou Lídia.  
             Então, para começar, Lídia pediu aos vizinhos, aos pais, amigos, a todas as pessoas que conhecia, para que tal como nas séries, ter como “fugir” do seu país e poder dizer: “O céu é o limite”. O tempo foi passando e em muito pouco tempo, Lídia já crescida, decidida e corajosa, tinha o seu balão pronto.
            Riscando a 1º coisa feita na sua lista, Lídia continua…
            Resumindo todos os preparativos, Lídia dia 53 de Junebróide do ano 2 parte em concretização do seu sonho. Ela parte da sua terra natal Angry Birds, e parte de seguida para Aleburgo. Em viagem Lídia vê coisas espantosas como pássaros de cor averzul ou romarevede. Quando chega a Aleburgo depara-se com a cidade mais linda que já vira na sua vida. Por mais que quisesse fechar a sua boca, o seu quixo pertencia assim, porque os seus olhos estavam deslumbrados… Quando saiu do balão deparou-se com uma criatura nunca vista, aquilo a que chamam uma lenda, um mito, um ieti cor-de-rosa. Dizem ser maus, mas aquele ieti era tão amigável que me acompanhou durante as minhas viagens. Outra das viagens de que mais gostei foi Paribaias. E eu, desta vez fiquei de queixo caído com o meu ieti, mas cheirava mal porque o hálito do ieti era um pouco desagradável. Ao meu ieti chamei Mijodacain. Depois de 3 dias a visitar aquela ilha, apareceu um grupo de jevironus que nos atacaram e acabaram por nos matar a mim e ao meu ieti, pois eram 100.000 contra 2. Pensam vocês e nós os 2 que também pensávamos que sim. Mas, e nesse momento chegam os macacos de cabeças pequenas que nos salvam. Foi no ano 13 que os jevirunos deixaram de habitar Paribaias e fugiram para um lugar deserto. Quanto a mim fico muita agradecida pelos macacos de cabeça pequena, por nos terem salvo, e desde aquela altura fiquei lá a morar, com o meu querido ieti, e com certeza criaturas nunca antes vistas e descobertas, mas estou feliz, e é isso que me importa.
           Até sempre… 

Lídia Burghelea 
     
Texto escrito por Cátia, 7º E

Textos reescritos...



O valioso tesouro escondido

    Era uma vez uma casa grande mas vulgar na costa da Nazaré, onde eu vivia com a minha tia.
    Um dia cinco amigos da minha tia foram lá passar as férias de Verão.
    No segundo dia das férias, ao jantar, os hóspedes dela mostraram-nos um estranho relógio de bolso, um dos ponteiros parecia mais uma chave de um cadeado do que um ponteiro de um relógio.
    Com as várias situações que se sucederam comecei a desconfiar dos amigos da minha tia, porque numa das noites vi um deles, um alto com uma barba enorme e com uma cara que tinha mau aspecto, a apalpar a parede lateral da sala de caça.
    Noutra das noites ouvi-os falar nas palavras “destruir” e “ derrubar”.
    Mas um dia, já a minha tia tinha saído, vi dois dos cinco hóspedes a partirem a parede que dois dias antes tinham apalpado.
    Um dos homens usava óculos, tinha uma cicatriz no pescoço e tinha uma tatuagem de uma caveira no braço e o outro tinha um bigode e fumava cachimbo.
    Depois de partirem toda a parede havia umas grandes grades, nelas estava um cadeado, que parecia ser de ouro.
    O homem de bigode abriu o seu relógio e tirou o tal ponteiro (chave) e abriu o cadeado.
    Abriram as grades e desceram umas fundas escadas que iam dar a uma cave.
    Eu fui atrás deles, cheio de curiosidade, mas sempre com cuidado para não ser apanhado.
    Quando chegamos lá a baixo havia imensos tesouros, eu fiquei espantado e assustado ao mesmo tempo, porque eram tantas coisas e tão valiosas.
    Subi as escadas a correr, e fugi em direcção à aldeia, para pedir ajuda.
    Vieram algumas pessoas, entre padres, mulheres, homens, padeiros, pescadores da zona e muitos mais.
    Quando regressamos já eles estavam a levar os tesouros para um barco enorme, que tinha umas letras a dizer “São Bento”.
    A multidão começou a correr e a gritar.
    Eles com medo que a população lhes fizesse alguma coisa renderam-se, mas houve um que tentou escapar de barco, mas o azar dele é que o barco tinha pouquíssima gasolina, e não conseguiu ir muito longe.
    Um dos pescadores tinha o seu barco mesmo ali, e foi agarrar o fugitivo.
    A população agarrou os cinco ladrões e chamou a polícia.
    Finalmente a minha tia chegou, e quando viu aquele aparato todo, perguntou o que é que se tinha passado.
    Eu respondi-lhe que os seus amigos tinham tentado roubá-la, e ela nem quis acreditar.
    Depois ela explicou-me que tinha dito aos amigos que tinha herdado aquela casa e que havia uma passagem secreta na sala de caça, que ia dar a uma cave cheia de tesouros, mas que não sabia qual das paredes eram.
    Também me disse que nunca pensou que eles a fossem roubar.
    No fim das férias de Verão, voltei para a escola e fiquei desejoso que voltassem as férias para viver mais aventuras misteriosas.

Texto Escrito por Rodrigo, 7ºE

Vanina e Guidobaldo recontados



A história de Vanina e Guidobaldo

        Vanina, a rapariga mais bela de Veneza, era órfã de pai e mãe, e Orso era o seu tutor, por isso ele prometeu-a em casamento a um seu parente, Arrigo.
        Mas, ela chegando aos dezoito anos não quis casar com este e, então, Orso fechou-a em casa e nunca mais a deixou sair.
        Certo dia, Vanina vai para a sua varanda e começa a pentear os seus lindos cabelos. E os jovens rapazes vinham à noite ver Vanina pentear-se, mas nenhum se arriscava a aproximar-se dela.
Mas, um dia um homem chamado Guidobaldo não temeu o seu tutor e passou de gôndola por este canal, viu Vanina a pentear os seus cabelos e sem temer aproximou o seu barco da varanda e disse:
        - Para cabelos tão belos e tão perfumados era preciso um pente de oiro.
        Vanina sorriu e atirou-lhe o seu pente de marfim.
        Na noite seguinte, Vanina não tinha nenhum pente para pentear-se e por surpresa aparece Guidobaldo com um pente de oiro e dá-lho; dai em diante Vanina passou a ter um namorado.
        Mas, quando o seu tutor soube deste namoro, já era tarde de mais para travar alguma coisa que acontecesse, pois Guidobaldo e Vanina já tinham casado e desaparecido pelo mar fora!
        Mesmo assim, Orso não descansou em procurar o barco em que embarcaram, mandando procura-lo desde norte a sul de todo o mar. Mas, já era tarde e assim Vanina e Guidobaldo acabaram juntos e felizes.

Texto Escrito por Joana - 7º E

A Minha História com um Pelicano


        Desde que nasci a minha vida tem sido cheia de aventuras! Mas, vou-vos contar a minha história…
        Quando acordei, na minha cesta, dei-me conta de que estavam há venda cabeças de peixe, então, saí logo do meu cesto, trotando até às bancas, quando caí num papo de um pelicano. E vocês não sabem, aquele papo do pelicano era enorme, e cheirava horrivelmente, e era muito escuro, cheguei ao ponto de me estar a afogar. Depois de abrir o seu papo, discutimos sobre aquilo que eu realmente era, pois ele pensou que eu era uma rã, uma rã venenosa. Depois desta discussão o pelicano de papo enorme e mal cheiroso estava em dúvida se me comeria ou se me cuspia, e é nesta parte da minha história, que chega o meu dono, que há 5 anos atrás abriu a boca do pelicano e agarrou-me, carregando-me nos seus braços.
        E esta foi uma das minhas aventuras…

Trabalho Realizado por:
Cátia nº5 7º E

O Cavaleiro da Dinamarca

      

       Resumo da História de “Dante e Beatriz”

       Dante, era um grande poeta, um poeta italiano, que conheceu Beatriz, uma mulher bonita, aliás a mulher mais bonita de Florença. Dante quando a conheceu, ficou muito apaixonado e amou-a muito. Mas, esta morreu ainda na sua juventude. Para Dante, este foi o seu maior desgosto e desde da morte de Beatriz, que para esquecer a sua mágoa se meteu em grandes aventuras, até que se perdeu numa floresta e lhe apareceu Virgílio, um poeta romano, morto há já mais de 1000 anos, dizendo-lhe que o guiaria até onde Beatriz o esperava.
      Dante e Virgílio partiram e passaram pelo Inferno, onde as pessoas pagavam pelos seus erros, prosseguiram até ao Purgatório, onde as pessoas depois de pagar pelos seus erros, faziam preces para ir para o Paraíso, onde Beatriz o esperava. Até que chegaram ao Paraíso onde se encontra com Beatriz. Passaram ambos pela glória e felicidade, até que Beatriz disse a Dante para voltar à terra e escrever num livro tudo aquilo vira. Surge assim, a famosa obra de Dante intitulada - A Divina Comédia.







Produzido por Cátia, 7ºE

Os três amigos de Zorbas

       

        Os três amigos de Zorbas eram muito engraçados.

        Secretário era um gato romano muito magro e apenas com dois bigodes, um de cada lado do nariz. Vivia num restaurante com Colonello.
Colonello era também um amigo de Zorbas. Era um gato de  idade indefinível, alguns pensavam que tinha tantos anos como o restaurante que o albergava, mas outros ainda suspeitavam que ele era muito mais velho. Ele possuía um curioso talento para aconselhar os que se encontravam em dificuldades, embora nunca resolvesse os seus problemas. Pelo seu suposto talento, Colonello era uma autoridade entre os gatos do porto.
       O terceiro amigo de Zorbas era o Sabetudo. Sabetudo, vivia num lugar muito difícil de descrever, que era uma desordenada loja de artigos muito estranhos, chamada Harry-Bazar do porto. Sabetudo era um gato cinzento, pequeno e magrinho. Dedicava a maior parte do seu tempo a estudar os milhares de livros que possuía em sua casa.
Os três amigos mostraram-se interessados em ajudar a solucionar o grande problema de Zorbas – criar e ensinar a Gaivota a voar, também encararam esse problema como uma aventura.

Trabalho Realizado por: Cátia e Inês, 7ºE

Relato de um episódio - ponto de vista do Pelicano

 


     Um certo dia estava eu de bico aberto e caiu-me um gato no papo.
     Eu não sabia bem o que era, mas presumia que era uma rã e perguntei-lhe. Mas, quando ele começou a dizer que se estava a afogar, eu pensei logo que sim, era uma rã. Contudo, na verdade, era apenas um gato.
     Estivemos muito tempo num dilema, em que eu estava a decidir, se ia engoli-lo ou cuspi-lo!
     A certa altura comecei a grasnar e comecei a agitar-me e a bater as asas muito descontroladamente, e com aquela confusão toda tive de abrir o bico, pois estava um garoto a agarrar-me e a tentar tirar o gato do meu papo.
     O rapaz disse-me que eu devia estar cego e até me chamou de idiota.
     Por fim, soube que o gato e o garoto começaram uma enorme amizade.

Redigido por Joana, 7ºE