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Olá! Aqui estão os textos que temos escrito ao longo das aulas de Língua Portuguesa!
Esperamos que gostes de lê-los e que sejam uma motivação para as tuas próprias ESCRITAS!

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Textos reescritos...



O valioso tesouro escondido

    Era uma vez uma casa grande mas vulgar na costa da Nazaré, onde eu vivia com a minha tia.
    Um dia cinco amigos da minha tia foram lá passar as férias de Verão.
    No segundo dia das férias, ao jantar, os hóspedes dela mostraram-nos um estranho relógio de bolso, um dos ponteiros parecia mais uma chave de um cadeado do que um ponteiro de um relógio.
    Com as várias situações que se sucederam comecei a desconfiar dos amigos da minha tia, porque numa das noites vi um deles, um alto com uma barba enorme e com uma cara que tinha mau aspecto, a apalpar a parede lateral da sala de caça.
    Noutra das noites ouvi-os falar nas palavras “destruir” e “ derrubar”.
    Mas um dia, já a minha tia tinha saído, vi dois dos cinco hóspedes a partirem a parede que dois dias antes tinham apalpado.
    Um dos homens usava óculos, tinha uma cicatriz no pescoço e tinha uma tatuagem de uma caveira no braço e o outro tinha um bigode e fumava cachimbo.
    Depois de partirem toda a parede havia umas grandes grades, nelas estava um cadeado, que parecia ser de ouro.
    O homem de bigode abriu o seu relógio e tirou o tal ponteiro (chave) e abriu o cadeado.
    Abriram as grades e desceram umas fundas escadas que iam dar a uma cave.
    Eu fui atrás deles, cheio de curiosidade, mas sempre com cuidado para não ser apanhado.
    Quando chegamos lá a baixo havia imensos tesouros, eu fiquei espantado e assustado ao mesmo tempo, porque eram tantas coisas e tão valiosas.
    Subi as escadas a correr, e fugi em direcção à aldeia, para pedir ajuda.
    Vieram algumas pessoas, entre padres, mulheres, homens, padeiros, pescadores da zona e muitos mais.
    Quando regressamos já eles estavam a levar os tesouros para um barco enorme, que tinha umas letras a dizer “São Bento”.
    A multidão começou a correr e a gritar.
    Eles com medo que a população lhes fizesse alguma coisa renderam-se, mas houve um que tentou escapar de barco, mas o azar dele é que o barco tinha pouquíssima gasolina, e não conseguiu ir muito longe.
    Um dos pescadores tinha o seu barco mesmo ali, e foi agarrar o fugitivo.
    A população agarrou os cinco ladrões e chamou a polícia.
    Finalmente a minha tia chegou, e quando viu aquele aparato todo, perguntou o que é que se tinha passado.
    Eu respondi-lhe que os seus amigos tinham tentado roubá-la, e ela nem quis acreditar.
    Depois ela explicou-me que tinha dito aos amigos que tinha herdado aquela casa e que havia uma passagem secreta na sala de caça, que ia dar a uma cave cheia de tesouros, mas que não sabia qual das paredes eram.
    Também me disse que nunca pensou que eles a fossem roubar.
    No fim das férias de Verão, voltei para a escola e fiquei desejoso que voltassem as férias para viver mais aventuras misteriosas.

Texto Escrito por Rodrigo, 7ºE

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